Vida pós intercâmbio

Desde que eu voltei do meu intercâmbio escolar, em junho de 2016, não dei sinal de vida aqui no blog. Acontece que a vida passa muito rápido, e de repente você percebe que o tempo passou e que você não cumpriu muitas de suas metas. Ser uma escritora assídua aqui no blog era uma delas. Pretendo fazer mais alguns posts sobre como foi o meu intercâmbio para deixar registrado e também para mostrar para vocês alguns dos momentos que vivenciei. Não tenho dúvidas de que esse intercâmbio foi uma das melhores coisas que aconteceram na minha vida, e não tenho a quem agradecer mais do que a minha mãe, pela oportunidade que me foi dada. 
Logo que voltei para o Brasil, após ter de enfrentar a dolorosa despedida dos amigos além de ter que deixar a minha antiga vida americana para trás, me foquei muito para o ENEM. Queria muito entrar na faculdade em 2016 para não ter que passar 2017 inteiro estudando em cursinho. Entrei num curso intensivo e em Novembro estava me sentindo confiante para fazer a prova. Quase enlouqueci esperando o resultado sair. 
Nesse meio tempo, tive muitos problemas na validação do meu diploma americano. Eu não tinha mencionado aqui no blog, mas eu era senior nos Estados Unidos - ou seja, estudante do último ano do Ensino Médio - e acabei me formando por lá. Os documentos da minha equivalência de estudos vieram com um pequeno erro na data e foi a maior confusão para conseguir consertar esse erro e finalmente conseguir o meu certificado. Aliás, eu entrei com o processo em agosto, e só consegui o meu certificado de conclusão do Ensino Médio agora em fevereiro. Para vocês terem noção do quanto demorou. 
Fui bem no ENEM e consegui passar para o meu curso desejado: Letras. Desde pequena gostei de ler e descobri minha paixão pela escrita quando tinha uns doze anos de idade. A faculdade está quase começando e eu tenho a sensação de que escolhi a área certa. 
Ainda mantenho contato com as amigas que deixei para trás. Se eu não acabar regando essas amizades, elas, uma hora ou outra, acabarão morrendo. Tenho em mente isso e procuro, pelo menos uma vez na semana, mandar uma mensagem para os amigos distantes. Sempre que dá, nós também nos comunicamos em chamadas de vídeo pelo Skype. Ainda bem que existe a tecnologia e que elas nos permite conversar com pessoas que estão tão longe de nós. 
Então é isso! Ainda terão alguns posts falando sobre o meu intercâmbio, sobre a temporada de esportes, o Homecoming, o Prom... enfim, tudo que eu achar interessante de trazer para cá e compartilhar com vocês. Aceito sugestões, também!
É muito bom estar na ativa de novo!

Esquiando

Nos dias 4 e 5 de março, tivemos a ski trip, que seria uma viagem para todos os estudantes do ensino médio para uma cidade perto daqui, chamada La Grande, 2 horas de distância daqui. Desde uma semana antes da viagem, eu já estava animada, porque seria a primeira vez que eu esquiaria. Nunca me interessei muito por esse tipo de atividade, e confesso que quando a oportunidade chegou, eu também não dei muita bola. Depois de ver no calendário que faltavam menos de 80 dias para eu ir embora, eu decidi me animar e aproveitar a chance de viajar com os meus colegas.
O tempo passou voando! Parece que eu cheguei há um mês e agora, em menos de três meses, já é hora de se despedir de todos e se lembrar de Long Creek só por fotografias e memórias divertidas dessa época da minha vida. Em breve farei um post falando sobre como o intercâmbio me mudou e como ele mudou a minha perspectiva de vida. Só tenho que agradecer muito a oportunidade de ter vindo para cá, e sei que quando for embora, vou sentir muita falta de tudo que vivi nesses últimos sete meses. 
Para esquiarmos, fomos num resort chamado Anthony Lakes, que fica a 45 minutos de La Grande. Por fotos talvez não dê para vê o quão divertida foi a experiência. Pensei que me decepcionaria com o tamanho do parque e com a infraestrutura, mas, na realidade, me surpreendi. Era bem melhor do que eu imaginava!

vista da montanha pela janela do lodge

tô meio estranha na foto mas o que vale é o momento

Saímos daqui às quatro e meia da manhã e chegamos no parque às oito horas (paramos 45 minutos para tomar café da manhã).  Até colocarmos a roupa adequada demorou um bom tempo. Testei alguns números das botas e nenhum deles entrava direito no meu pé. O que aconteceu foi que eu e a minha amiga, que estava junto comigo naquela hora, nos atrasamos para a aula de como esquiar. No fim, a turma foi apenas eu, ela e mais um colega meu da Tailândia. Nós três não tínhamos nenhuma noção de como esquiar ou até mesmo se mexer, e naqueles sessenta minutos que duraram a lição, conseguimos dar os primeiros passos e os primeiros tombos. Honestamente, eu pensei que fosse cair no chão muito mais do que realmente caí. Enquanto a minha amiga caía no chão milhares de vezes e não conseguia se levantar, eu só fui cair o meu primeiro tombo quando estávamos descendo a montanha para os iniciantes.

minha colega (de vermelho) tentando se levantar depois de uma queda enquanto um pessoal oferecia ajuda

outro colega que não conseguiu conduzir o esqui e acabou indo na direção errada

Caí alguns tombos, sim, mas isso não me impediu de continuar tentando. Aprendi que esquiar é cansativo e que os aparelhos são pesados. É ruim de caminhar com as botas e elas são desconfortáveis. Ficamos no parque desde as oito horas da manhã até as quatro horas da tarde, esquiando sem parar, parando somente uma hora para almoçar. No fim do dia, lá pelas duas e quarenta e cinco eu já estava exausta. Sentei um pouco no lodge com os chaperones e repousei pelo que foi um cinco minutos. Quando eu vi um amigo meu entrando pela porta, decidi deixar o cansaço de lado e ir aproveitar o tempo que me restava. Esquiamos até a hora do parque fechar e um pouco mais de quatro horas, fomos embora. O dia estava sendo inesquecível. Jantamos numa pizzaria e depois, aqueles que queriam, podiam ir para o Walmart, e é claro que eu fui. Sou meio obcecada com essa rede de supermercados! Não posso ver um na minha frente, haha
Chegamos no hotel era sete e pouco da noite. Eu pensei que teria que dividir o quarto com todas as minhas colegas, mas acabou que dividiram dois quartos com três meninas dentro de cada. Tive sorte, já que me colocaram junto com as minhas amigas. À noite fomos para a piscina, depois de MUITA insistência da parte delas, e ficamos lá durante o resto da noite até voltarmos para o quarto. 

minha amiga ''atrapalhando'' a foto 

No dia seguinte, estávamos de pé logo desde cedo. Tomamos café da manhã e antes das oito da manhã, rumamos para o parque para esquiar mais um dia. Dessa vez, o último. Eu estava muito empolgada e decidida que iria para o topo da montanha dessa vez. Minha amiga da última foto, que mal sabia esquiar, se aventurou no primeiro dia e não morreu, então eu pensei, ''se ela consegue, eu também consigo!''. Tivemos uma aula de uma hora com um rapaz que me ensinou como girar com os esquis e como parar adequadamente. Pratiquei durante boa parte do dia. Após o almoço, tomei coragem e pedi para um colega para ele me acompanhar. Ele tinha acompanhado a minha colega no dia anterior e estava topando ir com qualquer um que não soubesse esquiar muito bem, mas que queria experimentar. Me preparei psicologicamente para uma das maiores aventuras da minha vida. 
Subimos pelo teleférico e a partir dessa hora eu não tirei mais foto de nada, nem levei meu celular comigo por medo de cair feio e acabar o estragando. Eu, meu colega da Rússia e o da Espanha, esse último que me acompanharia, subimos na cadeira e avançamos para o topo da montanha pelos próximos cinco minutos. Quando eu pensei que finalmente tínhamos chegado no nosso destino final, percebi que ainda tínhamos mais um trecho. O fracasso começou assim que eu desci do teleférico e, diferente do que eu imaginava, não tinha como parar para respirar e então começar a esquiar. Era descer do teleférico montanha abaixo. Sim, não tinha como parar antes de começar a esquiar, você descia da cadeira e já tinha que sair esquiando. Claro que na hora que eu desci, já tombei no chão e, meus esquis que estavam na neve, me puxaram para baixo. Foi tão vergonhoso. Eu mal tinha descido do negócio e já estava caída no chão. O problema é que depois que você caí, ou você abre o esqui e tira os seus pés dali para ter equilíbrio, ou você tem que ter um equilíbrio próprio e magicamente voltar a sua postura normal por conta própria. Até quando alguém está ajudando é complicado, porque você não tem controle total dos seus pés. Ok, me estabilizei e comecei a esquiar mal e porcamente. Eu ia montanha abaixo tentando fechar as minhas pernas para que eu não esquiasse tão rápido. Parei quando me deparei com uma ladeira completamente na vertical, e me arrependi eternamente de ter decidido que queria esquiar no topo da montanha. Meu colega estava um pouco frustrado porque eu comecei a reclamar e queria descer de bunda, não esquiando. Eu tinha medo de perder o controle e acabar batendo tombando numa árvore. 
Vou resumir a história porque, se eu ficar para contar tudo que aconteceu durante essa uma hora que me levou para chegar até de volta ao lodge, o post ficaria enorme. Consegui convencer o meu colega a descer uma parte de uma montanha de bunda e as outras fui obrigada a esquiar. Sim, na última montanha, que era completamente inclinada para baixo, eu esquiei tão rápido que perdi o controle do esqui e bati meu esqui no de uma garotinha, e nós duas caímos juntas. Depois ela e o pai ficaram olhando para mim como se eu fosse de outro planeta, e provavelmente pensando no que uma inexperiente daquelas estava tentando fazer. Acreditem, nem eu sabia. 

vista de uma das montanhas médias


selfie com a amiga mexicana

olhando para trás para verificar se estava tudo bem

Se eu quero esquiar de novo? ÓBVIO!!!! Depois de tudo que eu passei, não sei se quero ir num topo de montanha tão em breve, mas com certeza quero esquiar mais uma vez. Já tenho roteiros planejados na minha cabeça de viagens que eu quero fazer só para esquiar. Quem diria que no começo eu não quisesse e no fim, eu amei a experiência e não vejo a hora de repeti-la?
Foi um final de semana incrível e que guardarei para sempre na minha memória junto com outras lembranças desses dez meses que passei longe de casa. Dizem que a gente só sabe quando tenta, e foi essa uma das lições que eu aprendi. Se abrir para novas oportunidades e, quem sabe, se surpreender.

Caixa para compartilhar livros

Vim falar um pouco sobre uma iniciativa muito legal que tem aqui na minha vizinhança. Na imagem, vocês podem ver uma caixa vermelha e amarela, e é sobre ela que eu vou falar um pouco mais.
Na esquina da minha casa, você encontra uma dessas. Ela serve para que nós da vizinhança possamos compartilhar os nossos livros. Você põe o livro que quiser ali para que outra pessoa possa pegá-lo para ler também. É como se fosse uma biblioteca, mas o diferencial é que você não precisa assinar nada, simplesmente vai lá e pega o livro que quiser.
 Quando eu cheguei aqui, fiquei muito animada com a ideia da tal caixa. Quando fui ver os livros que ela oferecia, percebi que a caixa estava imunda. Por mais que as pessoas a utilizassem, elas não faziam questão de limpar. Já eu, não gosto de ver coisa suja. Portanto, na semana passada, lá fui eu, com um pano na mão, para tirar as teias de aranhas e outras sujeiras que estavam lá dentro. Tirei pó de todos os livros, que não são muitos, e deixei a caixa impecável. Só eu que tenho pena dos livros ficarem num lugar tão sujo? Ok, acho que só eu mesmo.
A iniciativa é muito bacana. Aqui na cidade a gente tem a biblioteca da escola, para os estudantes, e temos a biblioteca da prefeitura, que tem um acervo bem grande de livros. Então, além de nós termos todo esse incentivo a leitura, ainda temos essa caixa na esquina, usada para trocar livros com os vizinhos. Muito legal, né? Eu queria que tivesse uma dessas na minha rua no Brasil. Para os fãs de leitura, como eu, seria maravilhoso, mas não tenho certeza se funcionaria muito bem.
E vocês, gostaram da ideia? Vocês também gostam de ler, assim como eu?
Nos vemos em breve.
Beijos 

Explicações pelo sumiço

Não, eu não morri. Sim, eu desapareci por um longo tempo, foi isso. Devo uma explicação para vocês. Como citei no primeiro post, estava prestes a fazer intercâmbio, e a data finalmente chegou. No dia 28 de agosto, lá estava eu, embarcando para um dos meus maiores sonhos. Sozinha, saí de Porto Alegre às cinco horas da tarde e cheguei no meu destino final às seis horas do dia seguinte, no horário local (menos quatro horas que no Brasil). A viagem, como eu sabia que seria, foi tranquila e as horas passaram rápido. A cada aeroporto em que eu parava, ficava aproximadamente uma hora esperando e como tive alguns problemas com a minha imigração, em cada cidade dos Estados Unidos, os minutos passavam ligeiramente. Nunca mencionei por aqui, mas para mim, a coisa mais prazerosa de tudo é a viagem. Simplesmente adoro andar de avião, parar nos aeroportos e conhecer novos lugares. Isso quando eu não tenho que ficar dez horas esperando a conexão, porque daí se torna muito cansativo. Mas dessa vez, tudo se encaixou perfeitamente. Poucas horas de espera e no final, tudo deu certo. Aqui estou eu, num estado chamado Oregon, vivendo um sonho antigo.

A foto acima é da minha atual cidade, onde ficarei morando por dez meses. Vou fazer uma breve introdução sobre ela e sobre a minha família, pois posso fazer um post separado sobre isso futuramente. Estou residindo numa cidade chamada Long Creek, no oeste dos Estados Unidos, no Oregon. A cidade tem aproximadamente 200 habitantes (sim, 200, não 200 mil!) e é muito pequena. Sempre gostei de cidades pequenas. O estilo de vida sempre me agradou. Embora eu goste do ritmo urbano, nunca descartei a possibilidade de morar num lugar tranquilo. Pois aqui é tudo o que eu sempre esperei. Cidade pequena e a moradores simpáticos. 

A casa onde estou parando é numa hostfamily composta por três pessoas: a hostmom, o hostfather e uma hostsister mexicana. Nunca pensei que seria tão bem recebida. Quando eles foram me buscar no aeroporto, a mãe tinha dito que iria só o pai e a irmã, porque ela tinha um compromisso, e quando eu cheguei, o pai tinha trazido simplesmente todos os intercambistas da cidade para me receber. Esse foi um ótimo começo. E então nós fomos para algumas cidades maiores que ficam perto da minha cidade, onde compramos algumas coisas. Me senti muito bem vinda!

Essa postagem foi mais para dar uma explicação do por que eu ter sumido por tantos dias. A partir de hoje vou tentar ser mais frequente por aqui e postar um pouco mais da minha rotina e das coisas que eu gosto.

Beijos

Meus 10 filmes preferidos

Como amo filmes, já assisti vários durante toda a minha vida, mas é claro que sempre terão cinco que tem um lugar especial no meu coração. São os cinco filmes que, se a minha casa pegasse fogo, seriam aqueles que eu faria questão de tentar salvar 


1. A namorada do meu irmão
Uau. Filme um pouco antigo e que eu assisti pela primeira vez há muitos anos. Conta a história de Dan, que se apaixona por Mary, e só depois descobre que ela é namorada do seu irmão, Mitch. Gosto muito da atuação do Steve Carell nesse filme, totalmente diferente do carrasco que ele interpreta em O Verão da Minha Vida.
2. Dança Comigo?
É difícil achar alguém que ainda não tenha assistido. É um dos meus favoritos de todos os tempos e seria impossível não citá-lo aqui. O Richard Gere é um dos meus atores favoritos e ele, junto com a Jennifer Lopez, fazem uma dupla e tanto ♥ 
 
3. Um Momento Pode Mudar Tudo
O filme foi uma surpresa muito agradável. Tenho estado meio desanimada com alguns lançamentos dos últimos anos e, como vocês podem ver pelas escolhas acima, meus filmes preferidos costumam ser os mais "antigos". Mesmo assim, dei uma chance para esse lindo filme por causa do livro Como Eu Era Antes de Você (aliás, lançamento do filme desse livro no ano que vem!) e não me arrependi. A história é muito linda. A Hillary Swan fez uma ótima atuação no papel de Kate, uma mulher que descobre que tem Esclerose lateral amiotrófica. A amizade dela com a Bec, sua cuidadora, é muito linda e a história em si é belíssima. Vale a pena conferir.


4. Simplesmente acontece
Uma das surpresas desse ano. Assisti em casa e ainda fui no cinema para assistir mais uma vez. Conta a história de Alex e Rosie, dois melhores amigos que tem seus destinos separados quando ele vai estudar em Harvard e ela engravida. É um filme muito bacana de se assistir com as amigas. Confesso que não gosto muito da Lily Collins, mas a atuação dela nesse filme está ótima. Li só um pedaço do livro, portanto, não tenho como comentar se o filme é fiel a obra ou não. Só eu me apaixonei DEMAIS pelo Sam Cliffin. Mal posso esperar para ver ele interpretando o Will Traynor.


5. De repente 30
Gente, por favor! haha Jennifer Garner e Mark Ruffalo num mesmo filme, tem como não amar?

6. Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban
Juntamente com o Cálice de Fogo, esses dois são os meus filmes favoritos da saga de Harry Potter. Eu adoro todos, para falar a verdade, mas quando assisti todos pela primeira vez, aquele que mais gostei e que fiz questão de reassistir, foi o Prisioneiro de Azkaban. Por isso, se for para fazer escolher 10 obras cinematográficas preferidas, não tem como não incluir esse filme maravilhoso. 

7. Intocáveis
Simplesmente não tem como citar meus filmes prediletos e não falar desse, que é, certamente, não só incrível, como inesquecível. Me lembra um pouco Um Momento Pode Mudar Tudo pelo fato de que Intocáveis também mostra a vida de um homem tetraplégico e de seu cuidador, um rapaz chamado Driss. O final do filme é um tanto quanto inesperado e, no meu caso, nunca que eu esperaria que o que aconteceu, realmente fosse acontecer. É lindo demais! Eu, particularmente, adoro filmes franceses. Se você ainda não assistiu, assista!


8. Um Lugar Chamado Notting Hill
Anna é uma atriz famosa, Will é um dono de uma livraria em Londres, os dois se apaixonam. É um daqueles filmes que você desejaria muito que a história acontecesse com você, haha O filme também tem um dos meus quotes favoritos ''Não se esqueça que eu também sou só uma garota, parada em frente a um garoto, pedindo para que ele a ame". Apaixonante!


9. Diário de Uma Paixão
Também um filme de época. Aposto que você já assistiu. Tanto o livro quanto o filme são maravilhosos. Para mim, é a melhor adaptação das obras do Nicholas Sparks.
10. 500 dias com ela
Fechando a lista com um filme que nem todo mundo gosta, e eu adoro. É realístico e nos mostra que, como na vida real, nem sempre aqueles que amamos, nos amam de volta. Gostei muito da Summer. É um dos poucos filmes onde a mulher que quebra o coração do homem, não ao contrário, como estamos acostumados a assistir. Enquanto alguns gostam, outros acham um filme monótono, como minha amiga achou. É muito bom. 


E aí, gostaram desse ''top 10''? Eu assisto bastante filmes e é um pouco difícil selecionar aqueles 10 que eu mais gosto. Então, eu escolhi basicamente por aqueles que quando alguém vem me pedir uma sugestão, eu digo para a pessoa assistir aos filmes que citei acima. 
Me contem nos comentários quais são os filmes preferidos de vocês e se vocês também gostam dos mesmos que eu gosto, haha
Beijos e até a próxima!